Algumas dicas de brincadeiras para crianças especiais...
Fonte :http://www.casadobrincar.com.br/site/brincadeiras-favoritas-das-criancas-com-necessidades-especiais/
"Como aves, as pessoas são diferentes em seus vôos, mas iguais no direito de voar. - Autor Desconhecido"
domingo, 4 de outubro de 2015
Limpeza na praça
No ano de 2012 quando eu era estagiaria em uma escola aqui do meu bairro, fizemos um projeto com as crianças da escola de limpeza pintura na praça do bairro, a praça ficou linda, totalmente renovada, porém nos anos seguintes as pessoas abrirão mão e a praça esta largada.As escolas deveriam incentivar mais as crianças a cuidarem da nossa natureza, montar projetos de forma animada.
Segue abaixo umas fotos desse projeto:
Eu sou a primeira de cabelo preto ;) |
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
A felicidade das borboletas
Um livro muito lindo, indicado por uma das professoras, voltado para crianças com deficiência visual, conta a história de uma bailarina também com a mesma deficiência. Os desenhos também em braile tudo bem delicado.
sábado, 26 de setembro de 2015
Alfabeto em Libras
"Quando eu aceito a língua de outra pessoa, eu aceito a pessoa... Quando eu rejeito a língua, eu rejeito a pessoa porque a língua é parte de nós mesmos... Quando eu aceito a Língua de Sinais, eu aceito o surdo, e é importante ter sempre em mente que o surdo tem o direito de ser surdo. Nós não devemos mudá-los, devemos ensiná-los, mas temos que permitir-lhes ser surdo."
Terje Basilier (Psiquiatra surdo norueguês)
LIBRAS, ( Língua Brasileira de Sinais), é a língua materna dos deficientes auditivos brasileiros e, como tal, poderá ser aprendida por qualquer pessoa interessada pela comunicação com essa comunidade. Como língua, esta é composta de todos os componentes pertinentes às línguas orais, como gramática semântica, pragmática sintaxe e outros elementos, preenchendo, assim, os requisitos científicos para ser considerada instrumental linguístico de poder e força. Possui todos os elementos classificatórios identificáveis de uma língua e demanda de prática para seu aprendizado, como qualquer outra língua.
Foi na década de 60 que as línguas de sinais foram estudadas e analisadas, passando então a ocupar um status de língua. É uma língua viva e autônoma, reconhecida pela linguística. Pesquisas com filhos surdos de pais deficientes auditivos estabelecem que a aquisição precoce da Língua de Sinais dentro do lar é um benefício e que esta aquisição contribui para o aprendizado da língua oral como Segunda língua para os deficientes auditivos.
Os estudos em indivíduos surdos demonstram que a Língua de Sinais apresenta uma organização neural semelhante à língua oral, ou seja, que esta se organiza no cérebro da mesma maneira que as línguas faladas.
É clara a necessidade da criança crescer dentro de um ambiente que possibilite o aprendizado natural da língua de sinais como primeira língua, que permite a criança o desenvolvimento de suas capacidades cognitivas, linguísticas e social, análogo ao de crianças que ouvem, podendo descobrir o mundo a sua volta sem problemas.
O alfabeto de LIBRAS é muito importante para a comunicação com os deficientes auditivos. Deveria se inserida para nas escolas para que as crianças possam aprender a se comunicar com outras crianças que tem deficiência auditiva.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Alfabeto em Braile
Para entendermos melhor, o alfabeto Brailler é a representação gráfica dos símbolos do sistema de escrita Braile, que são distribuídos em 7 (sete) linhas ou séries de acordo com critérios definidos.
O Braile foi inventado em 1827 em Paris pelo Francês Louis Braille que perdeu a visão aos 3 anos. Foi inventado para pessoas com deficiência visual, eles leem através do tato.
O alfabeto Brailler foi criado por uma dificuldade que seu invertor teve desde a sua infância para estudar.
O alfabeto Brailler foi criado por uma dificuldade que seu invertor teve desde a sua infância para estudar.
O braille provou ser muito adaptável como meio de comunicação. Quando Louis Braille inicialmente inventou o sistema de leitura, aplicou-o à notação musical. O método funciona tão bem que a leitura e escrita de música é mais fácil para os cegos do que para os que vêem. Vários termos matemáticos, científicos e químicos têm sido transpostos para o braille, abrindo amplos depósitos de conhecimento para os leitores cegos. Relógios com ponteiros reforçados e números em relevo, em braille, foram produzidos, de modo que dedos ágeis possam sentir as horas.
MATERIAIS UTILIZADOS PARA A ESCRITA EM BRAILLE
REGLETE
Para a escrita em Braille o Deficiente Visual utiliza a Reglete: uma régua metálica com várias "janelinhas" que recebe o nome de CELAS e que é utilizada sobre uma pancha de madeira, com orifícios laterais onde pode ser encaixada a reglete.
Esta Reglete é de mesa, mas existem também regletes de bolso, onde não há necessidade da prancha para encaixe.
PUNÇÃO
É com o punção que se faz os "furinhos" na escrita Braille dentro de cada cela. A escrita com a Reglete deve ser da direita para a esquerda, ou seja, o contrário da escrita convencional em tinta, de forma espelhada. Para fazer a leitura o deficiente visual, deverá virar a folha, onde estarão os pontos em relevo e, aí sim, fará a leitura da esquerda para a direita, como na leitura convencional em tinta.
Este punção recebe o nome de anatômico, pois pelo seu formato ele se molda ao formato dos dedos; existe também o punção convencional que tem a base arredondada.
MAQUINA BRAILLE
A Máquina Braille serve, também, para a escrita em Braille. Sua escrita é como em uma máquina de datilografia comum; à medida que você vai escrevendo já é possível visualizar as letras na folha.
Se por acaso houver um erro na letra é só apagar com a ponta do dedo ou com a unha; os pontinhos em relevo desaparecem com a pressão da ponta dos dedos.
Abaixo vemos o alfabeto em braille.
O alfabeto brailler muito util para pessoas com deficiência Visual e deveriam ter mais obras literárias, livros, revistas e jornais para a leitura dessas pessoas. E mais pessoas qualificadas para ajudar-las na leitura.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Fotógrafa transforma crianças deficientes em "super-heróis"
A fotógrafa norte-americana Renee Bergeron, de 38 anos, é mãe de 14 crianças, entre elas cinco adotadas e nove biológicas. Apollo, seu filho mais novo, nasceu em junho de 2010 com um problema no coração, o que a inspirou a criar um ensaio com meninos e meninas deficientes como se fossem super-heróis e heroínas.
Intitulada "Superhero Project" (Projeto Super-Herói), a série procura mostrar a força que essas pequenas crianças têm. A ideia surgiu quando Renee percebeu que Apollo gostava muito de posar para imagens vestido como super-herói. Por isso, ela decidiu compartilhar seu talento com outras famílias que têm filhos deficientes.
A escola deve se adaptar ao receber uma criança especial
O conceito de educação para todos traz à tona a polêmica da inclusão, mas o que é essa inclusão?
Segundo Elisabeth Dias de Sá, a inclusão é "perceber que todos somos diferentes e muito mais que respeito ás diferenças é uma questão de cidadania, é buscar um mundo social inspirado na diversidade, porque o mundo humano é assim."
Inclusão é quando nos adequados para atender a criança com deficiência revendo práticas, conteúdos e material específico para que aquela criança efetivamente participe da aula dentro de suas limitações e Potencialidades.
Fale-se muito em integração da pessoa com deficiência e isto por si e só deficitário, pois a integração é distinta da inclusão.
Integrar e quando esperamos que a pessoa com deficiência se adapte a tudo que já existe na escola, ou seja, tenha condições de frequentar a escola do jeito que é.
Já incluir é quando nos adequamos para receber essa criança com deficiencia. A escola faz adequadacoes necessárias. Pois é a escola que precisa responder as necessidades da criança. Não apenas com construção predial, mas também proporcionar adequadação material ao educador, a fim de atender as necessidades desse aluno para que ele possa acompanhar as aulas e estar incluso também em sala de aula.
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Crianças especiais que dançam na cadeira de rodas
A dança sob a perspectiva educativa, apesar de ainda pouco explorada, apresenta desafios e possibilidades - tanto para arte quanto para prática de atividade física. Incluir pessoas com deficiências na dança contribui amplamente para o desenvolvimento biopsicossocial do praticante. A dança sobre rodas para pessoas com deficiência física, vem ampliar o quadro de possibilidades de acesso à arte e a construção de cidadania dessas pessoas. Algumas questões são importantes para a realização desse trabalho, mas ainda maiores são as conquistas para as pessoas envolvidas nesse tipo de projeto.
Os objetivos educacionais da dança envolvem a compreensão da estrutura e do funcionamento corporal, bem como a investigação do movimento humano. Articulando-se à percepção de espaço, peso e tempo, de acordo com sua intensidade.
Vejam videos de crianças que superou sua dificuldades, sua deficiencia, não se deixou vencer. e dão um show com seus talentos.
A danças assim como outros esportes tem ajudado muitas crianças com deficiência a superar essa dificuldade. Elas atraves da dança mostra que são capazes de tudo e nada pode impedi-las. Isso nos dá uma lição, muitas vezes ficamos fracos diante de um problema e uma dificuldade e falamos que não somos capaz, mas somos sim.. basta querer e lutar como essas essas crianças. Videos muitos interessantes que nos ensina.
Adoção de crianças especiais
Adoção de Crianças especias, um tema muito importante e interessante, escolhi essa materia pois é um ato que vemos raramente. Adoção de crianças sem deficiência ja é dificil pensa de quem possui alguma deficiência.
Segundo o Cadastro Nacional de Adoção, criado pelo governo há 3 anos, aproximadamente 40 mil crianças e adolescentes vivem em abrigos em todo o País. Cerca de 5 mil deles, apenas, estão aptos à adoção e aguardam seu destino, que é decidido pelas Varas da Infância, Juventude e do Idoso espalhadas pelos municípios. O quadro de quase 30 mil casais na fila de espera de adoção seria um grande alento, não fosse o perfil exigido pelas famílias para as crianças a serem adotadas.
O que dizer, então, da rara opção dos proponentes por se tornarem pais de menores com deficiência?
Felizmente, há belas exceções. Histórias que poderiam se repetir com mais frequência, se não houvesse tanta desinformação acerca da rotina de pais de filhos com deficiência. O trabalho é praticamente igual ao da criação de um filho que não apresente tal questão, garantem os pais que passam pelo dia-dia de cuidados médicos e psicológicos de crianças e jovens que necessitam de atenção especializada. Um cotidiano superado pelo carinho e disposição em cuidar.
Muitas pessoas que adotam crianças especiais passa por algum preconceito!!!
Vejam histórias de pais que adotaram crianças especiais.. ou melhor que foram adotados por elas..
Vejam nos links abaixos.
Ao ver esses videos nos emociona e nos ensina que o amor vai alem de tudo, de qualquer preconceito, deficiência. Amar é da o seu melhor a qualquer pessoa indepedente de como eles são.
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